IMPEDIMENTOS PARA TERAPIA ALTERNATIVA, SAIBA O EFEITO DISSO.

 



SAIBA NA ÍNTEGRA O QUE PODE TE IMPEDIR A BUSCAR UM PROCESSO TERAPÊUTICO.

A Jornada da Aceitação: Como Crenças Limitantes e Religiosas Podem Influenciar a Escolha por Terapias Alternativas

Imagine-se caminhando por uma densa floresta em busca de cura. Você encontra diferentes caminhos, cada um prometendo uma forma de alívio e restauração. Alguns desses caminhos são pavimentados, bem iluminados e largamente aceitos, enquanto outros são mais estreitos, menos percorridos e rodeados de mistério. Estes últimos podem ser comparados às terapias alternativas. E, ao optar por um caminho, suas crenças pessoais, muitas vezes moldadas por fatores como religião e experiências de vida, desempenham um papel crucial.

. Crenças Limitantes: As Correntes Invisíveis

Crenças limitantes são conceitos e percepções que uma pessoa adota ao longo da vida que podem inibir seu crescimento e evolução. Em relação às terapias alternativas, essas crenças podem surgir de diversas formas:

  • Desinformação e Estereótipos: Uma pessoa pode acreditar que métodos alternativos são "menos científicos" ou "não comprovados" por não estarem no mainstream médico. Isso pode ser fruto de falta de informação ou exposição apenas a visões estereotipadas.

  • Experiências Passadas: Um indivíduo pode ter tido uma má experiência com uma forma de terapia alternativa e generalizar essa experiência para todas as outras.

  • Influência Social: A pressão para seguir o "convencional" e a necessidade de pertencer a um grupo podem fazer com que algumas pessoas evitem explorar opções alternativas.

2. Crenças Religiosas: O Farol da Fé

A religião, sendo uma influência profunda na vida de muitas pessoas, pode ser tanto um guia quanto uma barreira quando se trata de aceitar métodos terapêuticos alternativos.

  • Restrições Diretas: Algumas religiões podem proibir certas práticas terapêuticas devido a seus princípios fundamentais. Por exemplo, um tratamento que utiliza substâncias intoxicantes pode ser rejeitado por grupos religiosos que proíbem o consumo de substâncias alteradoras da mente.

  • Conflitos de Visão de Mundo: Certas terapias alternativas podem ser baseadas em sistemas de crença ou filosofias que conflitam com os ensinamentos religiosos de um indivíduo.

  • Busca por Aprovação Divina: Em algumas tradições, doenças e aflições são vistas como provações divinas. Assim, buscar alívio fora dos métodos tradicionais ou aprovados pela religião pode ser visto como uma falta de fé ou resignação.

Conclusão: A Floresta da Escolha

Enquanto muitos veem a medicina alternativa como um complemento valioso ou até mesmo uma alternativa aos métodos convencionais, crenças limitantes e religiosas podem servir como obstáculos na aceitação desses tratamentos. É essencial respeitar as escolhas individuais e reconhecer que cada pessoa tem sua própria jornada de cura, moldada por suas experiências, crenças e valores. A chave é promover a educação, o diálogo aberto e a empatia para que cada pessoa possa encontrar seu próprio caminho na floresta da cura.

Salmos 73:21-26 ARC

"Assim, o meu coração se azedou, e sinto picadas nos meus rins. Assim, me embruteci e nada sabia; era como animal perante ti. Todavia, estou de contínuo contigo; tu me seguraste pela mão direita. Guiar-me-ás com o teu conselho e, depois, me receberás em glória. A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti. A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração e a minha porção para sempre."

Crenças e Autocura: Reflexões sobre o Texto Bíblico

A Bíblia, sendo um dos textos religiosos mais influentes do mundo, está repleta de ensinamentos sobre fé, cura e o papel de Deus na vida das pessoas. Mesmo que o texto bíblico exato não tenha sido fornecido na sua pergunta, vou utilizar princípios gerais da Bíblia para refletir sobre a autocura e a influência da fé.

1. Crenças no Poder Curativo de Deus

Em várias passagens da Bíblia, observamos crenças firmes no poder curativo de Deus:

  • Deus como Fonte de Toda Cura: "Eu sou o SENHOR que te sara" (Êxodo 15:26). Esse verso mostra claramente que, para os crentes, Deus é a fonte primária de cura.

  • Cura como Fruto da Fé: Em muitos episódios do Novo Testamento, Jesus cura os enfermos, muitas vezes dizendo: "A tua fé te salvou" (Lucas 17:19). Esses relatos mostram que a fé em Deus pode ser um catalisador poderoso para a cura.

2. O Profeta e o Coração Azedo

Um profeta da época, com sua sabedoria e conexão com Deus, entenderia a relação entre a saúde espiritual e a saúde física. Ele poderia aconselhar que um coração amargurado ou azedo pode afetar adversamente o bem-estar de uma pessoa.

  • Guarda o teu coração: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida." (Provérbios 4:23). A saúde espiritual e emocional é essencial para o bem-estar geral.

  • O Poder dos Rins como Símbolo: Na Bíblia, os rins são frequentemente usados como símbolos de emoções e desejos internos. Um profeta poderia aconselhar que, limpando o coração de mágoas e ressentimentos, os "rins" (ou o núcleo emocional) também seriam purificados.

3. Autocura e a Natureza Inerente do Ser Humano

A ideia de que Deus criou o ser humano para ser saudável pode ser encontrada no conceito da "imagem e semelhança" de Deus. Se Deus é perfeito e criou o homem à Sua imagem, então é inerente ao ser humano a capacidade de cura e saúde.

  • Reconhecimento de Traumas: Feridas emocionais e traumas podem servir como barreiras à autocura. Reconhecê-las e entregá-las a Deus pode ser o primeiro passo para a cura.

  • Perdão como Medicina: "Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores" (Mateus 6:12). Perdoar aqueles que nos feriram pode ser um caminho poderoso para a cura interior.

Conclusão:

A conexão entre fé, autocura e a crença no poder curativo de Deus é um tema recorrente na Bíblia. Para aqueles que acreditam, seguir os ensinamentos bíblicos e buscar a sabedoria dos profetas pode ser um caminho valioso para a saúde e bem-estar.

Eclesiastes 3:15 e Teorias Quânticas: Uma Ponte entre o Tempo e o Infinito

Eclesiastes 3:15 (ARC): "O que é já foi; e o que há de ser também já foi; e Deus pede conta do que passou."

Este versículo, parte da reflexão profunda de Eclesiastes sobre a natureza do tempo, vida e existência, apresenta uma perspectiva que pode ser surpreendentemente ressonante com algumas interpretações da física quântica.

1. A Natureza do Tempo: O versículo sugere uma visão cíclica ou atemporal da existência. Isso evoca a ideia quântica de que o tempo, em sua essência, pode não ser linear como geralmente o percebemos. Em certas interpretações da física quântica, especialmente quando se trata de fenômenos como a entrelaçamento quântico, as ações não são restritas pela sequência tradicional de causa e efeito que vemos no mundo macroscópico. O que acontece agora pode influenciar ou estar entrelaçado com eventos que ocorrem em outro lugar ou até mesmo em outro "tempo".

2. Superposição e Potencialidades: Na mecânica quântica, partículas podem existir em um estado de superposição, onde elas simultaneamente ocupam múltiplos estados até serem observadas. Essa ideia pode ser paralela à afirmação "o que é já foi; e o que há de ser também já foi", onde tudo já existe em potencialidade e é trazido à manifestação (ou "observado") pela vontade ou design de Deus.

3. Deus e o Observador: A física quântica postula que a realidade, em seu nível mais fundamental, é afetada ou até determinada pela observação. Da mesma forma, em Eclesiastes, vemos que Deus, como observador supremo, pede conta e está profundamente entrelaçado com o fluxo do tempo e da existência.

Conclusão: 

Enquanto a Bíblia e a física quântica emergem de contextos muito diferentes e têm propósitos distintos, é fascinante observar onde suas ideias podem se sobrepor. Eclesiastes 3:15, com sua contemplação sobre a natureza efêmera e cíclica da existência, evoca conceitos que, de muitas maneiras, ressoam com as mais profundas e misteriosas qualidades do universo quântico. É um lembrete de que, tanto na ciência quanto na espiritualidade, há um desejo inato de entender o intricado tecido da realidade.


AUTOSSABOTAGEM EM MEIO ÀS CRENÇAS, PODE SER FATAL

Jeremias 13:21 e a Autossabotagem: Uma Reflexão sobre Causa e Consequência

Jeremias 13:21 (ARC): "Que dirás, quando puser os teus amigos sobre ti como cabeça, se foste tu mesmo que contra ti os ensinaste? Porventura, não te tomarão as dores, como à mulher que está de parto?"

O livro de Jeremias frequentemente usa linguagem poética e simbólica para transmitir mensagens profundas sobre o relacionamento de Israel com Deus e as consequências de suas ações. Este versículo, em particular, tem muitas camadas de significado e pode ser interpretado de várias maneiras.

  1. Ensinar os Próprios Opressores: O versículo sugere uma situação em que alguém treina ou ensina seus amigos (ou aliados), mas depois esses amigos se voltam contra essa pessoa e a dominam. Esse é um exemplo clássico de ações que, embora inicialmente pareçam benéficas, eventualmente causam dano ao próprio indivíduo.

  2. Autossabotagem: Na vida cotidiana, as pessoas muitas vezes se envolvem em comportamentos ou padrões de pensamento que, no longo prazo, são autodestrutivos. Eles podem construir relações tóxicas, cultivar hábitos prejudiciais ou tomar decisões impulsivas sem considerar as consequências futuras. Assim como o versículo sugere que alguém pode inadvertidamente capacitar aqueles que eventualmente se tornarão seus opressores, indivíduos podem, sem perceber, colocar-se em situações que lhes causarão dor.

  3. Consequências Inesperadas: "Porventura, não te tomarão as dores, como à mulher que está de parto?" Esta parte do versículo enfatiza o peso e a surpresa das consequências. Assim como as dores do parto podem ser intensas e inesperadas, as consequências da autossabotagem também podem ser avassaladoras e repentinas.

Conclusão

Jeremias 13:21 oferece uma poderosa ilustração das consequências não intencionais de nossas ações. A visão de ensinar e, inadvertidamente, capacitar aqueles que podem se voltar contra nós ressoa com o conceito moderno de autossabotagem. A mensagem é clara: devemos ser cautelosos e perspicazes sobre as ações que tomamos, pois elas podem ter repercussões que não antecipamos. É um lembrete para refletir, buscar sabedoria e estar ciente dos padrões que cultivamos em nossas vidas.


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