O ATEU MAIS CONHECIDO NO MUNDO SOFRE DE DEMÊNCIA AGUDA.

Lembre-se por mais influente ou independente que considere ser não há como não ter um tribunal de justiça julgando seus atos. Seja bom ou ruim, crendo ou não é impossível não ser julgado.


O declínio de Nietzsche
A deterioração mental de um dos maiores filósofos dos últimos anos, provavelmente consequência da sífilis, pode ser detectada precocemente em algumas de suas obras

Vittorino Andreoli



Um dos principais filósofos do século XIX, o alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche foi vítima de um distúrbio mental, provavelmente causado pela sífilis, que arruinou seus últimos anos de vida e cuja evolução pode ser percebida em suas obras.

A evolução da doença se divide em três fases: na primeira a infecção fica restrita aos órgãos genitais; na segunda, alastra-se pelo organismo; na terceira causa paralisia progressiva e demência. Nietzsche adoeceu em 1873, mas só se afastou da atividade docente na Universidade da Basiléia em 1879 − quando sua voz era quase inaudível para os alunos. Os sintomas da demência só vieram dez anos depois, mas os primeiros sinais de deterioração intelectual já aparecem nos seus textos de 1887.

O que se observa, a partir de A gênese da moral, é a passagem de um Nietzsche que escreve com força e determinação, de forma densa e ao mesmo tempo sintética, para “outro” que parece incapaz de afrontamentos, que se perde entre notas e apontamentos publicados postumamente e cuja organização lógica até hoje é alvo de críticas. Nessa mesma época, o filósofo alemão redige quatro panfletos pouco concisos, cheios de contradições, que parecem escritos com raiva, algo que os leitores não esperavam encontrar em volumes de filosofia.

Os quatro panfletos
O primeiro, Nietzsche contra Wagner, de 1888, chega a ofender o amigo músico. Depois de se aconselhar com seu editor, o filósofo corrige o texto, publica-o novamente com um prefácio, um epílogo e ainda um post scriptum. O segundo panfleto se chamaria Alegria de um psicólogo, mas por sugestão do editor recebeu o título O crepúsculo dos ídolos: ou a filosofia a golpes de martelo. Diz o autor nesse texto: “Não existe uma realidade supra-sensível, aquela imaginada pelos idealistas, não existe um mundo racional, não há um mundo moral, ainda que os moralistas continuem insistindo. Não existe nem mesmo o mundo das aparências. Definitivamente não existe nada”.
O anticristo é o terceiro panfleto e se limita a demolir o cristianismo. Aqui também as frases são carregadas de violência, ira e ausência de reflexão e de direção. O quarto e último panfleto é Ecce homo. O que significam os títulos desses dois textos? Uma referência a Cristo? Talvez O anticristo fosse somente um nome para indicar a figura mítica de Dionísio, que Nietzsche passou a encarnar em algumas cartas a amigos.

Outra idiossincrasia diz respeito ao emprego de expressões líricas, usadas de forma superficial em alguns textos, ao mesmo tempo que outros se aprofundavam na introspecção e na auto-reflexão. Estes elementos testemunham o declínio de uma mente brilhante, declínio este que começou exatamente no dia 5 de janeiro de 1889. Nesse dia Nietzsche teve início a enviar cartas aos amigos Jacob Burckhardt e Franz Overbeck. Ao primeiro escreveu: “Eu sou Ferdinand de Lesseps, eu sou Prado, eu sou Chambige [assassinos dos quais se ocupavam a imprensa parisiense], eu fui envolvido no lençol dos mortos duas vezes neste outono”. Overbeck recebeu uma carta com o mesmo conteúdo macabro. Em uma terceira correspondência, enviada ao músico Peter Gast, ele assina como “o crucificado”. À antiga amiga Cosima Wagner (mulher do compositor Wilhelm Richard Wagner), escreve: “Arianna, eu te amo”. Assinado: “Dionísio”.

Anos depois, historiador francês Daniel Halévy refaz o caminho de Overbeck em busca do amigo perturbado: “Overbeck parte para Turim. Encontra Nietzsche num quarto mobiliado, cantando e gritando sua glória, batendo no teclado do piano (...) Mais tarde, ao sair de casa, viram um homem que guiava uma carroça batendo no próprio cavalo; indignado, o filósofo colocou-se imediatamente entre os dois, imobilizando o homem com os braços e impedindo-o de continuar a bater no animal. Os transeuntes pararam para olhar, um agente policial interveio. Queriam retirá-lo daquela situação, mas ele se jogou no chão, parecia numa crise de delírio (...) O policial decidiu algemá-lo, mas Overbeck intercedeu. Falando em nome da Universidade da Basiléia, obteve permissão para levá-lo de volta para casa”.

Nietzsche estava completamente perturbado. Misturava canções, dirigia-se às pessoas por meio de cantigas. Um médico da Basiléia, cujo filho era grande apreciador das obras do filósofo, dedicou-se ao caso com particular atenção e o transferiu para uma clínica psiquiátrica em Jena, de onde saiu em 1897 para viver com a mãe em Naumburg. Com a morte dela, mudou-se para a casa da irmã em Weimar, onde permaneceu até a morte em 1900. Desses anos sabemos muito pouco. É possível que ele tenha chegado à forma grave de demência, mas o assunto era delicado demais para ser comentado na época.
http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/o_declinio_de_nietzsche.html

“Crivo meu”.......notem que nem o mais renomado ser pode na terra se safar das consequências pelos seus atos. Ainda que, negue a existência de um criador divino em torno do tudo e ele (Nietzsche) se auto promova como a resposta certa para o indivíduo aprender a ser autossuficiente e não acreditar no invisível ou na força e poder divino, não conseguiu morrer em paz consigo mesmo.

Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, Colossenses 1:15

Ao Rei eterno, ao Deus único, imortal e invisível, sejam honra e glória para todo o sempre. Amém. 1 Timóteo 1:17

Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível. Hebreus 11:27

pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Colossenses 1:16

Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; Romanos 1:20
A tua vereda passou pelo mar, o teu caminho pelas águas poderosas, e ninguém viu as tuas pegadas. Salmos 77:19

Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas. Hebreus 4:13

Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é visível. Hebreus 11:3

PERGUNTO?  Nietzsche poderia ter um fim do corpo melhor?

Perguntou o homem: "Quem é ele, Senhor, para que eu nele creia? " João 9:36
para que todo o que nele crer tenha a vida eterna. João 3:15
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. João 3:18
Todos os profetas dão testemunho dele, de que todo aquele que nele crê recebe o perdão dos pecados mediante o seu nome". Atos 10:43

Como diz a Escritura: "Todo o que nele confia jamais será envergonhado". Romanos 10:11

e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso? " João 11:26

Porque a vontade de meu Pai é que todo o que olhar para o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia". João 6:40
Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios crêem — e tremem! Tiago 2:19

"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16

PORQUE EU ACREDITO!

Nem o meu amigo Jesus Cristo e nem tão pouco os apóstolos e discípulos tiveram um fim como um demente.

Com exceção de Judas que mostra efetivamente que aquele que não crê ou duvida da existência de Deus criador do céu, da terra e de tudo que nela há morrem como esse filósofo.

Enquanto estava com eles, eu os protegi e os guardei pelo nome que me deste. Nenhum deles se perdeu, a não ser aquele que estava destinado à perdição, para que se cumprisse a Escritura. João 17:12

Percebam que o próprio Jesus mostra que está em todo tempo atento aos nossos movimentos. Havendo entregue sua vida nas mãos Dele não há como ter um fim como desse filósofo.

Não deixem que ninguém os engane de modo algum. Antes daquele dia virá a apostasia e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição. 2Tessalonicenses 2:3

Quando Judas, que o havia traído, viu que Jesus fora condenado, foi tomado de remorso e devolveu aos chefes dos sacerdotes e aos líderes religiosos as trinta moedas de prata.
E disse: "Pequei, pois traí sangue inocente". E eles retrucaram: "Que nos importa? A responsabilidade é sua". Então Judas jogou o dinheiro dentro do templo, saindo, foi e enforcou-se.
Mateus 27:3-5

Por fim, esse texto foi apenas para reflexão e para mostrar o meu ponto de vista e crença. Não pretendo aqui criar uma nova ordem e nem ser um norteador para desviá-lo do seu caminho.
Sei efetivamente que mesmo sem crer na existência de um Pai espiritual não há como não ser amado por Ele.








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